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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Veja os 8 lançamentos mais aguardados em setembro



Setembro costuma ser um mês extremamente movimentado para a indústria de tecnologia, e neste ano não deve ser diferente. O período costuma reunir a IFA, uma das maiores feiras da área, que acontece anualmente na Alemanha, com anúncios da Apple, geralmente com um novo iPhone a caminho.

Abaixo estão alguns dos produtos mais aguardados que devem ser finalmente apresentados neste mês. Os smartwatches devem ser a grande onda do mês, mas lançamentos de smartphones também devem ter destaque:

iPhone 6
Tão certo como água morro abaixo e fogo morro acima é o anúncio de um novo iPhone em setembro. Fãs da Apple e interessados na indústria de tecnologia móvel em geral já reservam este mês no calendário logo em janeiro. Neste ano, a apresentação acontece em 9 de setembro.

O iPhone 6 promete ser a maior mudança em estratégica da Apple em relação aos seus smartphones. Isso porque a empresa deve finalmente seguir a tendência em vez de ditá-la, lançando um modelo maior, que provavelmente terá 4,7 polegadas. Internamente, ele deve trazer o novo processador Apple A8, provavelmente sem participação da Samsung que deve continuar sendo dual-core, mas funcionando em uma frequência maior, com um desempenho superior ao A7. Espera-se também que o iPhone 6 mantenha 1 GB de RAM, com o sistema de gerenciamento de memória otimizado que já é tradicional dos iPhones.

Além disso, espera-se que o novo iPhone finalmente traga NFC e que a Apple aproveite o novo recurso para criar um sistema de pagamentos móveis, permitindo que o usuário deixe a carteira em casa para pagar as coisas pelo celular. A empresa já estaria fechando parcerias com empresas de cartão de crédito para isso.

iWatch
Muito mais misterioso que o iPhone, o “iWatch” (não sabemos se este realmente seria o nome), relógio/pulseira inteligente da empresa já é especulado há dois anos, mas até hoje nada de concreto foi visto sobre o assunto. Os vazamentos de fotos, que acontecem aos montes com o iPhone e os iPads, frequentemente corretos, ainda não atingiram o produto, indicando que ele ainda não teria entrado em fase de produção em massa.

Mesmo assim, os rumores de que a apresentação acontecerá em 9 de setembro, junto do iPhone 6. Já foi especulado que o produto custaria US$ 400, mas ao mesmo tempo circula a informação de que ele só começaria a ser vendido em 2015, então resta esperar uma semana para ver o que se concretiza.

Novo Moto X
Supostamente chamado de Moto X+1, seria a sequência do bem sucedido Moto X apostando, desta vez, em um hardware mais parrudo. Enquanto a primeira versão possuía especificações abaixo da média do mercado, se destacando pelo software, o novo modelo deve tentar se igualar à concorrência neste sentido.

Algumas fotos do provável aparelho já surgiram na internet, indicando que está tudo quase pronto para o lançamento e os convites já foram enviados para a imprensa. Espera-se que o novo Moto X tenha um processador Snapdragon 801, o mais potente da Qualcomm, 2 GB de memória RAM, com tela de 5,2 polegadas com resolução Full HD.

Moto G2
O Moto G é o smartphone mais vendido da história da Motorola, resultado de um produto que alia um desempenho satisfatório, tela grande e um preço justo no Brasil e no mundo todo. No entanto, ao que tudo indica, é provável que a Motorola cobre um pouco mais pelo seu novo intermediário.

O modelo deve trazer uma tela maior, de 5 polegadas, com resolução HD e câmera melhorada, com 8 MP. Internamente, porém, não deve haver grandes novidades, mantendo o processador Snapdragon 400 quad-core, com 1 GB de memória RAM e 8 GB de armazenamento interno.

Galaxy Note 4
Mais uma certeza de setembro é a chegada de um novo Galaxy Note, o phablet da Samsung. A empresa já disparou convites para eventos em diversas partes do mundo, onde dá dicas um pouco óbvias da chegada do aparelho.

Espera-se que, como sempre, o novo Galaxy Note traga a S Pen, caneta inteligente que permite interação diferenciada com o aparelho e tela QHD, ou 2K, semelhante ao LG G3 comprimidos em um display Super AMOLED de 5,7 polegadas. O processador pode ser um Snapdragon 805 de última geração, com 3 ou 4 GB de memória RAM.

Lumia 730
A Nokia tem feito um trabalho excelente na nova geração de Lumias e espera-se a chegada de mais um intermediário, comparável ao Moto G, com o destaque da câmera frontal para "selfies" e videoconferência. 

Espera-se que o aparelho chegue com uma câmera frontal de 5 MP e uma traseira de 6,7; por dentro, ele deve ter um Snapdragon 400, 1 GB de memória RAM e 8 GB de armazenamento interno. Como todos os novos Lumias, ele usa o Windows Phone 8.1.

Moto 360
Um dos relógios inteligentes com Android Wear mais esperados desde seu anúncio em maio, principalmente por ser redondo. Pode não parecer muita coisa, mas faz toda a diferença na hora de decidir se o usuário deve trocar seu relógio de pulso por um smartwatch.

Infelizmente os detalhes técnicos ainda são escassos; sabe-se apenas que ele usará uma versão do Android Wear adaptada para uma telinha redonda.

LG G Watch R
Provavelmente não é o melhor nome para um produto já criado pela LG, mas o relógio inteligente parece promissor por ser redondo e ter aparência bastante elegante, assim como o Moto 360. A coreana já confirmou que irá apresentá-lo durante sua conferência na IFA 2014. Até lá, os detalhes também são escassos.

Veja 3 dicas para manter suas fotos seguras na nuvem



A Apple nega que o iCloud tenha sido a causa do roubo de fotos íntimas de centenas de celebridades americanas, mas o fato é que elas foram roubadas de alguma forma. Se aconteceu uma vez, pode acontecer novamente e, se há alguma lição a ser tirada disso é que nenhum serviço online é realmente 100% confiável. No entanto, há modos de colocar algumas camadas a mais de segurança no sistema para evitar esse tipo de situação.

Vale observar que o modo mais seguro de armazenar algo que não deve ser visto por mais ninguém é no armazenamento interno, sem transmitir de modo algum o arquivo pela rede, por mais criptografado que seja o tráfego.

Veja as dicas, preparadas pelo Washington Post
Descubra se você está salvando fotos automaticamente na nuvemTodos os sistemas (iOS, Android e Windows Phone) têm esta opção nativa, mas muitos estão com ela ativada e nem sabem. Usuários do iOS devem acessar a opção de iCloud na área de Ajustes do dispositivo. Lá, entre em Fotos e ajuste a configuração de backup automático, desligando-a se assim for do seu interesse.

Usuários do Android tem a opção de auto-backup pelo Google+. Para ativar ou desativá-la, basta entrar no aplicativo, em Configurações e entrar em Backup automático. Nesta área, você pode selecionar se prefere o recurso ativado ou desativado.

Já no Windows Phone, o backup automático é feito no OneDrive, mas a opção de desligar está dentro da área de Configurações do aplicativo de Fotos.

Para quem usa o aplicativo do Dropbox no celular, independente do sistema, pode entrar na área de Configurações para desativar o recurso.

Autenticação em dois passosVocê deveria ativar isso para qualquer recurso de internet que você puder, pois garante que mesmo que o cibercriminoso tenha sua senha, ele terá que quebrar outra barreira de autenticação quase impenetrável antes de ter acesso aos seus dados. Basta lembrar do token, ou o “chaveiro” que as pessoas costumam receber do banco para acessar sua conta pela internet.

Normalmente o recurso funciona com a geração de um código aleatório enviado para o seu celular, ou então é utilizado um aplicativo como o Google Authenticator, ou o aplicativo do Facebook. Alguns serviços chegam a oferecer um item físico para poder realizar a autenticação mesmo sem um celular.

Não seja enganadoForça bruta e conhecimento técnico são só algumas das possibilidades utilizadas pelo cibercrime. Muitas vezes, a opção mais simples é pedir ao usuário as informações de acesso. Parece fácil fugir do golpe, mas ele normalmente vem mascarado por uma série de truques e as pessoas caem com uma frequência incrível. 
Normalmente, o ataque se dá por meio de mensagens enviadas por e-mail, solicitando informações que comprometam a segurança do usuário. Um exemplo simples seria a “Apple” entrando em contato com um usuário por e-mail ameaçando cancelamento da conta caso as informações de cadastro não sejam atualizadas. A mensagem vem com um link para um site que se passa pelo da Apple, onde o usuário deve fazer um “login”, que não fará nada além de enviar de seus dados para o cibercriminoso. 
Não aceite solicitações de “reset” de senha se você não solicitou nenhuma e não envie seus dados de acesso por e-mail para ninguém. Se você suspeitar de algo estranho acontecendo em sua conta, acesse o site do serviço e entre em “Esqueceu sua senha?” e inicie o processo para mudá-la o mais rápido possível.

Via Washington Post 

Psicóloga explica por que Facebook é tão viciante



Na quarta-feira, 03/09/2014, o Facebook saiu do ar por alguns minutos. Foi o suficiente para que muitas pessoas manifestassem descontentamento no Twitter por sentir falta da rede social. No início do mês passado, outra queda do serviço teve proporções maiores: nos Estados Unidos, houve quem ligasse para a polícia para reclamar da dificuldade de acesso.
Tal "desespero" reacende uma discussão que parece batida, mas ainda afeta usuários ao redor do mundo todo: o vício na rede social de Mark Zuckerberg, que já reúne 1,3 bilhão de seguidores. Mas, como saber se você está viciado no Facebook?
De acordo com Ana Luiza Mano, psicóloga da PUC-SP e colunista do Olhar Digital, um vício geralmente se caracteriza como um sintoma de algo que não vai bem na pessoa. "A rede social é pensada e formatada para nos manter lá. Nós temos não só nossos amigos e likes, mas também sugestões de contatos, produtos, jogos e páginas estabelecidas de acordo com um algoritmo que estuda nossas preferências. É uma coisa fabricada para nos seduzir e, nos fazer sentir bem", explica. 
Essa sensação de bem estar, diz Ana, é obtida por meio da substância dopamina, conhecida como o "hormônio da felicidade". Quando o usuário tem algum problema pessoal e não consegue resolvê-lo, o Facebook se torna uma válvula de escape e, a cada nova notificação, a dopamina entra em ação mascarando a questão interna.
Outra função importante da substância é acostumar a pessoa a buscar várias vezes aquele mesmo estímulo de prazer. "É como comer um pedaço de chocolate e depois de pouco tempo, comer a barra inteira. No caso do Facebook, uma pessoa viciada quer sempre mais notificações, mais amigos, mais páginas para curtir", comenta a psicóloga.
Como detectar o vício?
Segundo a especialista, para saber se você foi picado pelo "vício do Facebook" é preciso fazer uma série de perguntas a si mesmo e analisar seu dia-a-dia. A recomendação é que a pessoa reflita se a ferramenta está atrapalhando no seu desempenho profissional e(ou) acadêmico, se ela está restringindo seus relacionamentos, se você deixa de fazer tarefas básicas como dormir ou comer, sente-se irritado ao não acessar a rede ou ainda, se o Facebook se torna um empecilho na hora de sair de casa.
Se você tiver dificuldades em analisar todos estes dados, pode ainda fazer o teste de dependência de internet, elaborado pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, que também é válido para o Facebook.
Além disso, é importante notar que o uso prejudicial está muito mais relacionado com a qualidade do que quantidade. "Você pode usar o Facebook como forma de comunicação no seu trabalho diversas vezes no dia, contudo, se em um momento de descanso você não o utilizar, é um sinal de que aquilo não é um vício", elucida Ana Luiza.
Dicas para largar o vício
Se você acredita que se encaixa no perfil de "viciado no Facebook" ou até mesmo em outra rede social, a psicóloga recomenda cinco dicas para tentar largá-lo (caso você queira) e, pouco a pouco, começar a usar o recurso de forma mais moderada. São elas:
1) Tente estabelecer metas ou horários para usar o Facebook. Coloque como limite acessar a rede somente após terminar um tarefa ou nos minutos restantes do horário de almoço, por exemplo.
2) Quando sair em grupo, como em um bar, adote jogos como a famosa "torre" de smartphones. Os aparelhos ficam empilhados em um canto da mesa e quem pegar primeiro terá que pagar a conta.
3) Escolha um dia da semana para não entrar no Facebook. Neste dia, tente se concentrar em hobbys, atividades extras ou até mesmo pendências.
4) Procure trocar uma mensagem no Facebook ou um "parabéns" por uma ligação ou visita presencial.
5) Desabilite os alertas de notificações no celular e(ou) tablet para não ser instigado a olhar seu perfil. O modo avião ou "não perturbe" também ajudam.
Se mesmo seguindo estas indicações, você sentir que ainda está dependente do Facebook, uma ajuda profissional pode ser a melhor opção. Para aqueles que não querem sair de casa, o projeto Psicólogos da Internet oferece orientação via Skype ou e-mails. Após o término do atendimento, caso o usuário queira uma ajuda presencial, a equipe indica local ou profissional de acordo com a região do Brasil que ela se encontra.

Este é, sem dúvida, um dos componentes mais famosos que habitam o interior do seu micro



Este é, sem dúvida, um dos componentes mais famosos que habitam o interior do seu micro. E não é para menos: as placas de vídeo são responsáveis por todas as imagens que você enxerga no seu monitor. São elas que literalmente transformam os bits e bytes de qualquer computador em cores e formas para nossos olhos. Nos últimos anos houve uma evolução interessante. Antigamente, todas as placas de vídeo era do tipo off board. Ou seja, eram peças independentes, que vinham encaixadas nas placas-mãe. Com o passar do tempo, o modelos onboard – ou seja, que já faziam parte das placas-mãe se tornaram mais comuns. Aí veio mais uma evolução. Os processadores dos computadores também evoluíram muito e os mais recentes passaram a responder pelas funções da placa de vídeo. Ou seja: dependendo do modelo do seu micro, ele pode nem ter uma placa de vídeo: essas funções, hoje ficam por conta do processador geral do computador. Mas, os processadores apenas conseguiram assumir as funções das placas de vídeo mais simples. Se você trabalha com programas mais pesados, que pedem mais processamento gráfico, ou se você quer um micro para jogar, então não tem jeito: o seu computador continuará precisando de uma placa de vídeo independente. Bom, nesse caso, infelizmente, a bagunça de informações é grande. Para começar, é bom perceber que uma placa de vídeo sozinha é quase um computador. Ela tem seu próprio processador, sua própria memória e também uma tal largura de banda – que é a velocidade com a qual as informações saem ou entram na placa de vídeo. Em geral, o desempenho das placas de vídeo pode ser medido por 3 números. O primeiro deles é a velocidade do processador, que os técnicos chamam de CLOCK – essa velocidade é medida em Hertz. As placas mais poderosas atualmente tem velocidades próximas de 1 gigahertz.O segundo número é a quantidade memória. Hoje, já existem placas com 3 gigabytes de memória. Por último, a tal largura de banda. Ela é medida em bits. As placas mais poderosas de hoje em dia têm 256 bits ou mais de largura de banda. Mas, não se assuste com a sopa de letrinhas e de números. Se você não é um profissional que precisa de gráficos ou não é um gamer, provavelmente a placa de vídeo que já vem no seu computador dá conta do recado. Os processadores mais recentes conseguem, por exemplo "dar play" em vídeos de alta definição e até seguram a onda de alguns games mais leves.

RAM quer dizer Random Access Memory – ou memória de acesso aleatório



Vamos começar pelo nome: RAM quer dizer Random Access Memory – ou memória de acesso aleatório. E ela tem esse nome porque o acesso às informações que estão contidas nessas pequenas peças é feito de modo aleatório, não sequencial. E é assim, basicamente, para ganhar mais velocidade. Toda vez que você aciona um programa no computador, ele escreve ou lê informações que ficam armazenadas nos pentes de memória RAM. Graças a esses dispositivos, os computadores conseguem realizar operações rapidamente. Ou seja, dá para dizer que a memória RAM é um artifício criado para que os programas dos computadores tenham acesso mais rápido aos dados. As memórias RAM têm sua capacidade medida atualmente em Gigabytes (lê-se Gigabáites). Então, é comum você ouvir: 2 giga, 4 giga ou 8 giga de RAM. Existem vários tipos de memória RAM. Elas são identificadas por siglas - e, como sempre, essas siglas dizem respeito a nomes em inglês. Por exemplo: as memórias RAM mais comuns hoje em dia são do tipo DDR 3 e elas são Dual Channel. Traduzindo: DDR quer dizer Double Data Rate. Em português, algo como Taxa Dupla de Transferência. O número 3 – que aparece nos pentes mais modernos é uma medida de velocidade. Ele indica que as memórias atuais conseguem transferir até 8 dados simultaneamente para a placa-mãe. Talvez você já tenha ouvido falar que é importante que os pentes de memória do seu micro sejam idênticos. E é verdade. Só quando você tem dois pentes idênticos o seu computador pode usufruir da velocidade extra da função Dual Channel – em, português, dois canais. Vamos imaginar que você tenha um micro com dois pentes de memória RAM. Se um dos pentes for de 2 giga e o outro for de, digamos, 4 giga, a sua máquina não se beneficia da velocidade extra oferecida pelo Dual Channel. Para completar, memória RAM é uma das coisas mais fáceis de trocar no seu computador. Mesmo num notebook. Sempre com o micro desligado da tomada, basta tirar o pente antigo que fica encaixado na placa-mãe e colocar um novo. Claro, você precisa saber qual tipo de memória o seu micro aceita, e substituir por outra com as mesmas especificações.

Os computadores mais modernos trazem hoje um SSD no lugar dos HD



Os computadores mais modernos trazem hoje um SSD no lugar dos HD. Trata-se de uma nova tecnologia de armazenamento: os "discos de estado sólido", ou SSDs. E é graças a essa evolução que você tem à disposição computadores mais leves e mais finos. São muitas as vantagens do SSD em relação ao tradicional disco rígido. A primeira delas é, sem dúvida, a velocidade. Diferente dos HDs, os discos de estado sólido não utilizam qualquer processo mecânico para gravação ou leitura de dados. Enquanto o HD funciona de forma bastante similar aos antigos toca-discos, o SSD é 100% eletrônico e praticamente instantâneo! O processo de acordar o computador é bem rápido, assim como o tempo para ligar a máquina. O acesso aos dados gravados no SSD é muito mais fácil e o consumo de energia também é menor. Com certeza, o maior benefício para nós, usuários, é a duração maior das baterias dos computadores portáteis. Hoje, os Ultrabooks – que trazem um SSD embutido – têm baterias que ultrapassam as cinco horas de duração. Os SSDs são também mais resistentes. Quanta gente já não perdeu HDs inteiros por causa de uma queda do notebook? É fato: um choque mais forte pode tirar a agulha de leitura do disco magnético do lugar e pronto: pode se preparar para uma grande dor de cabeça – ou melhor, uma enorme dor no bolso. Normalmente é possível recuperar esses HDs, mas custa caro! Já com o SSD esse risco não existe. Como não há partes mecânicas em sua composição, ele pode cair, chacoalhar que nada acontece. Mas nem tudo são vantagens. Em comparação com os HDs, os SSDs ainda são caros. Enquanto um SSD de 120 GIGA custa, em média, 500 reais; dá para comprar um HD de 500 GIGA por menos de 150 reais. A diferença ainda é grande. Outra questão é a capacidade de armazenamento. A maioria dos SSDs vendidos atualmente vai de 64 a 256 GIGA de espaço. Até existem modelos com 1 TERABYTE de espaço, mas são extremamente caros. Já os HDs; é possível encontrar dispositivos com até 3 TERA de memória a preços relativamente acessíveis.

A placa-mãe de qualquer computador é o item central de qualquer micro



Todo mundo já ouviu falar dela, mas talvez nem todo mundo saiba exatamente o que ela faz. A placa-mãe de qualquer computador o item central de qualquer micro: é ela quem dá suporte para todas as outras placas. É nela, também, onde são encaixados o processador, as memórias e outras placas específicas, como as placas de vídeo. Mas, a não ser que você seja um fissurado por computadores, ou gamer, que faz questão de montar seus próprios micros, dificilmente você poderá escolher o modelo da placa-mãe do seu computador: os fabricantes escolhem as placas de acordo com as necessidades de desenho dos modelos e para atender as características de cada aparelho. Por exemplo: a placa-mãe de um notebook como esse é evidentemente bem menor que a placa-mãe de desktop, como esse. Mas, será que existe diferença de desempenho entre elas? A resposta é: sim! Diferentes placas tem performances diferentes. Elas podem ser mais rápidas ou mais lentas e, principalmente, podem oferecer mais ou menos opções de upgrade do seu micro. Uma das boas diferenças é o número de slots – os pontos de encaixe – para memória RAM. Dependendo da placa, você pode ter dois espaços para encaixar memória RAM ou ter 6, 8 ou até dez espaços. Quanto mais slots, mais você pode turbinar sua máquina, com mais memória RAM. É claro que as placas-mãe com mais recursos tendem a ser, também, mais caras... Outra coisa interessante a respeito das placas-mãe é que, nos últimos anos, elas engoliram as placas de áudio. Antigamente, era muito comum que os computadores tivessem placas de áudio independente. Hoje, elas até existem, mas são cada vez mais raras. O mais comum mesmo é a parte do áudio vir embutida na placa-mãe, como nesse caso. E, mesmo sendo parte da placa-mãe, os computadores mais modernos conseguem oferecer super recursos de áudio, como vários canais de som e saídas digitais.

O processador é o coração do seu computador



Há sete anos, já dizíamos, o processador é o coração do seu computador. Hoje, a verdade continua a mesma. Não se engane: quando for escolher um computador, é para o processador que você precisa olhar primeiro. Na nossa primeira série, os processadores eram parecidos com esse. Nessa época, eles eram maiores por dentro e por fora. E esse é o primeiro ponto interessante. Numa explicação simplificada, dá para dizer que um processador é composto por transistores. Esses transistores funcionam como interruptores de luz. Só têm duas funções. Ora deixam passar corrente elétrica, ora interrompem o fluxo da eletricidade. E é assim, a partir dessa função aparentemente simples, que os computadores – e tudo que cerca a tecnologia digital – funciona. Só que, dentro de um processador como esse, de última geração, podem existir até 1,4 bilhões de transistores. Eles são tão diminutos que não dá nem para imaginar. Os mais modernos são fabricado com apenas 22 nanômetros! Uma comparação que sempre se faz é com o vírus da gripe. O vírus tem em média 60 nanômetros e não é visíviel a olho nu. Ou seja, um transistor de um processador como esse é quase 3 vezes menor. E foi produzido à perfeição em fábricas que mais parecem laboratórios. Então aqui fica a primeira dica: no mundo dos processadores, quanto menor, melhor e mais moderno. Aí surge uma outra pergunta que sempre ronda o mundo dos chips. O número de núcleos. De uns anos para cá, a indústria percebeu que dava para colocar vários núcleos de processamento num mesmo chip. É como se fosse uma cabeça com vários cérebros dentro. Os técnicos chamam esses cérebros de "cores" – núcleo, em inglês. Esse recurso aumentou a eficiência dos processadores e dos micros. E aqui vai a segunda a dica. Nem sempre um processador é superior a outro só porque tem mais núcleos de processamento. Ou seja: um quad-core não é sempre mais eficiente que um dual-core. Vários outros fatores entram na conta. Um deles é o que os técnicos chamam velocidade do clock, que geralmente vem expressa em Gigahertz. Quanto mais alta essa velocidade, mais rápido o processador. Para resumir: na hora de comprar seu próximo micro, procure um que tenha processador com tecnologia de 22 nanômetros. Não fique totalmente impressionado pelo número de núcleos, e fique de olho na velocidade de clock. Dê preferência a velocidades próximas de 2 ou mais gigahertz.

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